40 anos de música portátil: o que mudou?

Eu cresci junto com a música portátil. Vou fazer 40 anos, e ela também.

Muita coisa mudou nessas décadas, e eu pude experimentar as delícias e as dificuldades de cada uma dessas fases.

Gravei, diretamente das rádios, um monte de fitas K7 com os sucessos dos anos 80 e 90, entupi a memória daquele pen drive gordinho que também era tocador de música, e baixei várias canções no Napster para colocar no celular Nokia. Até Discman eu tive!

Mas uma coisa eu confesso que ainda não engoli: pagar mensalidade para ouvir músicas que nunca serão “suas” de verdade, pois se você parar de pagar, não poderá mais acessar.

Pouca gente fala sobre isso, mas a verdade é que a qualidade de áudio nos serviços de streaming é sofrível na maior parte do tempo, já que são utilizadas diversas técnicas de compressão para manter a música tocando, mesmo quando a rede móvel não está disponível.

Antigamente, quando você estava na pindaíba, ainda podia ouvir seus discos e fitas. E hoje, o que você faz quando está desempregado e não pode pagar um monte de mensalidades?

O que você acha disso? Desabafa aí nos comentários.

Avatar photo

Anderson Mansera

Especialista em Tecnologia e Design com mais de 20 anos de experiência no mercado de produtos eletrônicos e soluções digitais, com participação em eventos internacionais e projetos para grandes empresas. Retrogamer e tecladista nas horas vagas.

Mais sobre: Diversão