Samsung Galaxy S10: é bom, mas poderia ser mais inovador [Review]

A linha Samsung Galaxy S10 foi lançada em 4 modelos: S10e, S10, S10 Plus e S10 5G, mas somente os três primeiros chegaram ao Brasil, já que 5G ainda é algo bem distante por aqui.

Eu pude experimentar os novos tops da Samsung, e a seguir você confere minhas impressões sobre cada um dos modelos. E já adianto logo: o que mais me empolgou foi o modelo mais barato.

Vá direto para:

Samsung Galaxy S10 é bom? Vale a pena? [Review] - Mobizoo

Galaxy S10: preço e disponibilidade

Mesmo depois do lançamento dos novos Galaxy S20, os modelos top do ano passado continuam à venda, com os seguintes preços médios:

Galaxy S10: design

De maneira geral, a Samsung manteve no S10 e no S10 Plus as linhas-base presentes desde o S8, valorizando as curvas nas laterais da tela (edge), porém reduziu um bocado as bordas inferior e superior em torno do painel, graças a adoção dos “buracos” que abrigam as câmeras frontais.

Isso permitiu quase 100% de aproveitamento do painel AMOLED na parte frontal, mas é importante deixar registrado: quase 100% não é 100%. Isso me deixou um pouco frustrado, pois, se a Samsung inseriu um buraco na tela para poder ampliar a mesma, por que não foi logo para os 100%? Por que ainda há um “queixo” na parte inferior?

Por conta da ampliação da tela, o alto falante de ligações foi reposicionado, e agora fica num discreto corte entre a moldura de alumínio e o vidro frontal, bem ao estilo do que a Sony fez no Xperia XZ2.

A traseira dos aparelhos poderia ter ficado mais limpa, já que agora não precisa mais abrigar o leitor de digitais (ele está sob a tela), mas a Samsung abusou no layout das câmeras principais, trazendo módulos enormes de 2, 3 ou quatro lentes, todos na horizontal.

O visual das câmeras herdado do Galaxy Note 9 chama atenção e não é exatamente bonito, mas certamente imprime uma personalidade única, já que a maioria das câmeras múltiplas da concorrência são implementadas na vertical. De longe você vai poder identificar um Galaxy S10, seja isso bom ou ruim.

Agora, se tem um negócio que me deixa revoltado, é a posição do botão power nessa nova geração. Sério, parece que a fabricante faltou à aula de ergonomia básica, e por algum motivo decidiu colocar o item lá no alto!!! Olha essa comparação que eu montei usando a proporção exata dos aparelhos:

Galaxy S10: botão power tem posição ingrata - Review / Mobizoo
Você vai precisar esticar bastante o seu polegar para apertar o botão power do Galaxy S10, e como o dispositivo é mais alto e mais largo que os anteriores, o risco de cair aumenta. No Galaxy S10 Plus isso é ainda mais grave.

Galaxy S10: hands-on em vídeo

O grande “diferentão” da turma é sem dúvida o Galaxy S10e, que poderia tranquilamente ser chamado de S10 Lite ou S10 basic Edition.

Ele é o único com tela flat (aê!!!) sendo a melhor opção para quem, como eu, não curte a telas Edge e suas distorções nas laterais. Além disso, ele também é o único sem leitor biométrico na tela, adotando a biometria lateral já presente nas séries A e J (outra inspiração clara na Sony aqui).

Eu diria que trata-se do iPhone XR da Samsung (até a borda em torno da tela é parecida). Aliás, só por conta disso, ele corre o risco de ser o mais vendido dos três, com a vantagem de ser bem mais compacto que o smart da Apple, além de ter um notch beeemmm menor, ou seja, só um buraquinho no canto.

Ele não tem câmera tripla como nos modelos mais caros, mas sua câmera dupla já é um belo upgrade em relação ao S9 “padrão”, além de ser “menos feia” que as demais.

Ah, e antes que eu me esqueça: assim como a Apple, a Samsung também lançou versões coloridas de seu top mais acessível! hahaha

Galaxy S10: unboxing

O unboxing acima é do Galaxy S10e, porém a caixa e os acessórios são os mesmos para os três modelos. A única coisa que muda é o tipo de capa, que nos S10 e S10+ é transparente.

Galaxy S10: ficha técnica

A Samsung costuma usar 2 tipos de processadores em seus dispositivos móveis premium: um próprio, e um da Qualcomm. Por isso, esse ano temos de um lado o Exynos 9 (série 9820), e do outro o Snapdragon 855.

Os 2 chips têm poder de processamento parecido e hardware acelerador de Inteligência Artificial dedicado (NPU), porém as diferenças entre eles são significativas no campo da eficiência – já que o Exynos 9 é construído em 8 nanômetros, e o Snapdragon 855 é construído em 7 nanômetros –, e também na velocidade de redes móveis, já que o da Qualcomm possui suporte ao 5G, e o da Samsung não.

Galaxy S10: versões com Exynos 9 e Snapdragon 855

Os modelos que chegam ao Brasil contam com o chip Exynos, e não o Snapdragon (booo!!!), e o único modelo que fará uso do modem 5G presente no chip da Qualcomm será o Galaxy S10 5G, que só vai estar disponível em poucos países (leia-se: aqueles que já estão implementando o novo padrão).

E tem mais: se você gosta de rádio FM, se lascou. Só os S10 com chip Qualcomm terão o recurso.

Mas uma coisa me deixou muito feliz: TODOS os S10 vêm com entrada padrão (P2) para fones de ouvido com fio! É pra glorificar de pé, igreja!!!

Ficha técnica do Galaxy S10e

  • Android 9 Pie com Samsung One UI;
  • Tela Dynamic AMOLED de 5,8 polegadas – 1080 x 2280 pixels, 19:9 (438 ppi);
  • Chipset Exynos 9820 Octa;
  • GPU Mali-G76 MP12;
  • 6 ou 8 GB de RAM;
  • 128 ou 256 GB de armazenamento interno;
  • Câmera dupla traseira: 12 MP, f/1.5-2.4, 26mm (wide), 1/2.55″, 1.4µm, Dual Pixel PDAF, OIS + 16 MP, f/2.2, 12mm (ultrawide), 1.0µm;
  • Câmera frontal de 10 MP, f/1.9, 26mm (wide), 1.22µm, Dual Pixel PDAF;
  • Alto falante estéreo com Dolby Atmos;
  • Bateria de 3100 mAh.

Ficha técnica do Galaxy S10

  • Android 9 Pie com Samsung One UI;
  • Tela Dynamic AMOLED de 6,1 polegadas – 1440 x 3040 pixels, 19:9 (550 ppi);
  • Chipset Exynos 9820 Octa;
  • GPU Mali-G76 MP12;
  • 8 GB de RAM;
  • 128 ou 512 GB de armazenamento interno;
  • Câmera tripla traseira: 12 MP, f/1.5-2.4, 26mm (wide), 1/2.55″, 1.4µm, Dual Pixel PDAF, OIS + 12 MP, f/2.4, 52mm (telephoto), 1/3.6″, 1.0µm, AF, OIS, 2x optical zoom + 16 MP, f/2.2, 12mm (ultrawide), 1.0µm;
  • Câmera frontal de 10 MP, f/1.9, 26mm (wide), 1.22µm, Dual Pixel PDAF;
  • Alto falante estéreo com Dolby Atmos;
  • Bateria de 3400 mAh.

Ficha técnica do Galaxy S10 Plus

  • Android 9 Pie com Samsung One UI;
  • Tela Dynamic AMOLED de 6,4 polegadas – 1440 x 3040 pixels, 19:9 (522 ppi);
  • Chipset Exynos 9820 Octa;
  • GPU Mali-G76 MP12;
  • 8 ou 12 GB de RAM;
  • 128, 512 GB ou 1 TB de armazenamento interno;
  • Câmera tripla traseira: 12 MP, f/1.5-2.4, 26mm (wide), 1/2.55″, 1.4µm, Dual Pixel PDAF, OIS + 12 MP, f/2.4, 52mm (telephoto), 1/3.6″, 1.0µm, AF, OIS, 2x optical zoom + 16 MP, f/2.2, 12mm (ultrawide), 1.0µm;
  • Câmera frontal dupla: 10 MP, f/1.9, 26mm (wide), 1.22µm, Dual Pixel PDAF + 8 MP, f/2.2, 22mm (wide), 1.12µm, depth sensor;
  • Alto falante estéreo com Dolby Atmos;
  • Bateria de 4100 mAh.

Outra novidade interessante presente em todos os S10 é o carregamento sem fio de outros dispositivos. Sim, você pode usar o seu Galaxy para carregar o iPhone de um amigo (isso seria engraçado) ou seus fones de ouvido Galaxy Buds, bastando para isso encostá-los na traseira do smartphone.

É um recurso bacana, mas faria mais sentido se os tops da Samsung contassem com baterias de maior capacidade (quem tem um Galaxy S sabe que o dispositivo tem dificuldade para chegar ao final do dia com carga).

Galaxy S10: desempenho

Como eu já expliquei acima, os Galaxy S10 lançados no Brasil contam com processador Exynos 9820 da Samsung, e não o Snapdragon 855, presente na versão americana. O que isso quer dizer? Que os aparelhos vendidos por aqui são mais fracos. Sim, é isso mesmo que você leu.

Para que fique mais clara a diferença, o Galaxy S10+ com Snapdragon 855 chega a fazer 360.000 pontos no teste do Antutu, enquanto a versão com Exynos 9820 fica na casa dos 330.000 (dependendo da quantidade de memória).

No gráfico acima você pode perceber que a diferença de desempenho entre as versões brasileiras do S10 é bem pequena, e que todas elas ficam atrás dos iPhones mais caros, e também do Mi 9 da Xiaomi.

O grande destaque é o S10e, que supera o iPhone XR, seu principal concorrente em sua faixa de preço. Além do desempenho superior, o S10e também supera o modelo “acessível” da Apple na câmera traseira (com lente extra ultra wide), e na qualidade da tela.

Galaxy S10: Tela

As telas AMOLED dos Galaxy S10 e S10 Plus possuem um leitor biométrico incorporado (FoD – Fingerprint on display) e um “super sensor” embaixo da tela (UPS – under panel sensor) – que une as funções de detecção de luminosidade e proximidade. Este último também está presente no S10e.

Se você notar um pontinho piscando na parte superior da tela do seu S10, não se preocupe, não é um defeito. Trata-se apenas do UPS em ação.

Além disso, todos os modelos possuem um sistema de resposta tátil para games e outras aplicações sob a tela (HoD – haptic on display), seguindo o mesmo princípio de vibração do botão home que há nos S8 e S9.

De acordo com uma matéria da Forbes, o sensor de impressão digital ultrassônico da Samsung é diferente de todos os outros leitores incorporados sob a tela já lançados no mercado, mais rápido, preciso e seguro, porém não foi isso que vi na prática.

Nos meus testes, o leitor invisível foi bem menos eficiente que o leitor lateral do S10e na maioria das vezes, e ainda ficou detectando sozinho dentro do bolso, gastando bateria à toa, e me impedindo de usar o leitor quando eu retirava o aparelho do bolso. Nesse caso, ele pedia direto a senha, já que muitas tentativas haviam sido feitas.

Os novos painéis da Samsung se chamam Dynamic AMOLED, e não mais Super AMOLED, pois agora eles fazem uma calibração mais inteligente das cores e da quantidade/qualidade de luz que a tela emite. Desta forma, o modo noturno diminui a quantidade de luz azul do display, sem precisar deixar a imagem completamente amarelada, como nos modelos anteriores. Além disso, o contraste também é aprimorado de acordo com o ambiente que você está (e não só o brilho).

Isso tudo é muito bom para os nossos olhos, acredite.

Atenção: O Galaxy S10 já sai de fábrica com película aplicada na tela. Não remova! A Samsung sabe que nem todas as películas do mercado funcionam com o novo leitor de impressão digital ultrassônico, e por isso envia uma apropriada para o aparelho. Tela do Samsung Galaxy S10 Plus

Você que já possui um Galaxy S deve estar se perguntando se essa nova tecnologia dinâmica resolverá o problema do burn in, muito comum nesse tipo de painel, mas infelizmente ainda é cedo para dizer.

Vamos aguardar alguns meses dos aparelhos já expostos nas lojas para conferir.

Bons meses já se passaram e eu fui numa loja da Vivo para ver como estão as telas dos S10 expostos. O S10e, como eu esperava, foi o que estava mais “limpo” (por conta da densidade de pixels menor e tela plana, e os S10 e S10 Plus estavam cheios de burn in.

Galaxy S10: câmeras

Eu poderia ficar detalhando aqui todos os aspectos técnicos das câmeras dos novos Galaxy S10, mas ao invés disso, vou mostrar exemplos de fotos que fiz com os aparelhos. Assim você saberá exatamente como as câmeras se comportam na vida real.

Mas antes disso, é bom registrar o que para mim foi o anúncio mais importante da apresentação dos smartphones: a parceria da Samsung com o Instagram, para que as fotos e vídeos postados pelos dispositivos fiquem com qualidade máxima na rede social.

Todo mundo que tem Android sempre reclamou que as fotos e vídeos no Instagram ficam com qualidade bastante inferior se comparadas às do iPhone, e pelo menos para quem possuir um S10 a partir de agora, isso não vai mais ser assim.

Exemplo de foto feita com a câmera traseira do Galaxy S10e:

Exemplo de foto feita com a câmera traseira do Galaxy S10e

Exemplo de selfie feita com o Galaxy S10e:

Exemplo de selfie feita com o Galaxy S10e

Agora com o fundo desfocado:

Exemplo de selfie feita com o Galaxy S10e no modo retrato (fundo desfocado)

Exemplo de foto feita com a câmera traseira do Galaxy S10:

Exemplo de foto feita com a câmera traseira do Galaxy S10

Exemplo de selfie feita com o Galaxy S10:

Exemplo de selfie feita com o Galaxy S10

Agora no modo retrato:

Exemplo de selfie feita com o Galaxy S10 no modo retrato (fundo desfocado) De todas as selfies, essa do Galaxy S10 principal foi a que eu mais gostei, pois manteve visíveis as imperfeições do meu rosto, mesmo suavizando alguns aspectos para que a imagem ficasse mais bonita (como o brilho da pele, por exemplo). Além disso, o recorte para o segundo plano desfocado foi o mais preciso.

Exemplo de foto feita com a câmera traseira do Galaxy S10 Plus:

Exemplo de foto feita com a câmera traseira do Galaxy S10 Plus

Exemplo de selfie feita com o Galaxy S10 Plus:

Exemplo de selfie feita com o Galaxy S10 Plus

Agora no modo retrato:

Exemplo de selfie feita com o Galaxy S10 Plus no modo retrato (fundo desfocado)

No geral podemos dizer que as câmeras traseiras dos Galaxy S10 são dignas para a categoria, mas estão longe de serem as melhores, e que as frontais poderiam ser melhores.

O Huawei P30 Pro tem comprovadamente a melhor câmera de celular da atualidade, e está à venda no Brasil pelo mesmo preço do Galaxy S10 Plus.

Além disso, celulares que custam a metade do preço do S10, como o Xiaomi Mi 9T, possuem conjuntos fotográficos de alto nível, então fica cada vez mais difícil justificar a compra de um top da Samsung por causa de suas câmeras.

Galaxy S10: é bom? Vale a pena?

Eu confesso que esperava mais dos novos tops da Samsung. Ano passado a empresa não empolgou, e aparentemente continua atrás das concorrentes no quesito inovação. O Galaxy S8 foi uma grande quebra de paradigma, mas isso já vai fazer 3 anos.

A Samsung traz o leitor biométrico incorporado na tela depois que todas as grandes chinesas já fizeram, o 5G está disponível no Xiaomi Mi Mix 3 por quase metade do preço do S10 5G, e mesmo com um buraco na tela, a empresa não oferece 100% de aproveitamento frontal (na verdade não chega nem a 90%).

É uma pena que no Brasil os únicos concorrentes reais da Samsung sejam os caríssimos iPhones, já que a LG e a Huawei ainda precisam fazer mais barulho, e a Sony saiu de fininho.

O Huawei P30 Pro tem câmeras melhores, mas seu software não é tão redondo como a One UI, o LG G8S ThinQ tem ótimas inovações, mas carrega a má fama de não receber atualizações, e no caso dos tops da Xiaomi, a compra só vale a pena se você não ligar muito para assistência no Brasil (na revenda oficial os preços não compensam).

Além disso, não podemos esquecer que tanto Samsung quanto Apple estão num momento difícil de vendas, graças à própria competência de seus tops anteriores. As gerações recentes são tão boas, que há poucos motivos para os usuários gastarem rios de dinheiro com um upgrade.

Por que o S10e é o meu preferido?

Mesmo sendo o mais barato (ou menos caro) da linha, o Galaxy S10e é um bom upgrade para quem tem um S8 ou S9.

Ele traz o mesmo chipset de última geração dos modelos mais caros, uma lente extra na câmera traseira (ultra wide), saltou de 8 para 10 MP Dual Pixel na câmera frontal, tem o recurso de carregamento sem fio de outros dispositivos, e ainda possui bateria um cadinho maior que as dos modelos anteriores.

O modelo também conta com 6 GB de RAM (enquanto S8 e S9 traziam 4 GB), e é o mais leve e compacto Galaxy S em muitos anos. Ele é menor e mais leve que todos os outros S10, S9 e S8! Se você gosta de aparelhos compactos como eu, ou gosta de poder usar o dispositivo com apenas uma mão, vai amar o S10e.

A tela do S10e conta com a mesma tecnologia dos demais S10 (Dynamic AMOLED com HDR10+), porém traz resolução máxima menor. Isso não é exatamente um problema, já que o tamanho reduzido do painel aproxima os pixels, mantendo a densidade (ou PPI) ainda bem alta para o olho humano.

Além disso, a tela do S10e é a única sem bordas curvas, sendo totalmente plana, o que na minha opinião é um ponto positivo por três motivos:

  • Tela plana é mais barata que tela curva caso você precise trocá-la;
  • Tela plana possui bordas que evitam toques acidentais (muito frequentes em telas Edge);
  • Telas Edge apresentam distorção cromática nas laterais curvas.

O leitor biométrico ultrassônico incorporado na tela ainda é uma tecnologia de primeira geração, então eu ainda fico com o sensor lateral do S10e, que por enquanto ainda é mais confiável e eficiente.

Uma reportagem do jornal The Sun revelou que os Galaxy S10 e S10+ podem ser desbloqueados com qualquer impressão digital, caso uma película barata seja aplicada na tela. O youtuber Marques Brownlee fez o teste com películas de vidro, e confirmou que o sensor tem dificuldade de identificar a impressão digital por conta da camada extra de material. A Samsung informou que está ciente do problema, e prepara uma atualização para corrigir a falha do sensor biométrico.

E pra fechar, tem a questão do sensor de proximidade. No S10e ele funciona muito bem para desligar a tela rapidamente quando você coloca o telefone na orelha, mas no S10 e no S10 Plus ele apresenta um atraso bem desagradável, provocando toques acidentais na tela e demorando para trocar o som de um alto falante para o outro.

Aliás, essa é uma das principais reclamações de proprietários desses dois aparelhos em fóruns na internet, juntamente com a duração de bateria insuficiente para 1 dia, e a qualidade da câmera frontal.

Agora diz aí nos comentários: você achou dos Galaxy S10? Boas novidades ou mais do mesmo?

Avatar photo

Anderson Mansera

Especialista em Tecnologia e Design com mais de 20 anos de experiência no mercado de produtos eletrônicos e soluções digitais, com participação em eventos internacionais e projetos para grandes empresas. Retrogamer e tecladista nas horas vagas.

Mais sobre: Samsung