Já reparou que são as piores experiências que ficam gravadas na nossa memória, e não as melhores? Eu por exemplo, lembro até hoje do pior celular que já tive: o bugadíssimo Lenovo Vibe K5.
O bom é que geralmente essas desgraças rendem boas risadas até hoje, como é o caso do “clássico ao contrário” Nokia N-Gage: nunca vou esquecer da vergonha que passava na rua ao atender uma ligação nele. Não sei se você lembra, mas essa bizarrice tecnológica tinha que ser atendida assim, de lado:
Ok, esse foi um dos aparelhos pré-smartphones como conhecemos hoje, então dá pra perdoar, vai. Tudo ainda era muito experimental.
- Veja também: Esta é a história dos smartphones
E qual foi o seu pior celular?
Eu sei, foi só eu contar as minhas mazelas, que você já começou a puxar da memória aquele dispositivo “super especial” que mora no fundo do seu coração (só que não). Nesse momento você deve estar aí lembrando…
… daquela bateria que incha ou até explode, da tela de toque que não responde aos comandos (ou faz comandos sozinha), botões que são difíceis de apertar, vidro de tela super reflexivo que dificulta a leitura ao ar livre, péssima durabilidade, usabilidade prejudicada por recursos desnecessários (aquele maldito notch!).
Certamente em algum momento da vida você já passou por algum desses perrengues, e é exatamente dessas “merdas” que eu quero saber!
Por isso não se acanhe, participe desse post livre e conte aí nos comentários suas piores experiências com esses bizarros artefatos produzidos pela raça humana. Pode fazer um apanhado com alguns modelos que te fizeram sofrer, ou eleger aquele que você não recomendaria nem para o seu pior inimigo!
Chore suas mágoas e conte suas histórias. Vamos fazer desse espaço uma grande conversa de bar sobre essas verdadeiras “belezinhas”.
Ah, e se quiser pode compartilhar também aquele celular que não teve culpa de ter sido “tacado” na sua cara por um/uma namorad@ ciument@, lhe causando grande trauma.